Fazer crianças felizes é o que nos move.
Juntámos a investigação à experiência, que é como quem diz, andámos da teoria à prática e da prática à teoria. Descobrimos que afinal “fazer tudo pelos filhos” não os torna necessariamente mais felizes e que as crianças só têm a ganhar com pais que lhes dão oportunidade.
É que a infância não se repete e há alturas para tudo. Para não saber nada; para começar a perceber alguma coisa; para experimentar; para se enganar; para conquistar; para dar ideias; para negociar…
Propomo-nos, em meia dúzia de palavras, quase como um atalho, dar-lhe algumas pistas, durante os próximos meses, que poderão vir a ajudá-lo(a) a tomar decisões mais conscientes na educação dos seus filhos. Soluções simples, sempre pela positiva, que por vezes podem requerer mais paciência do que aquela que achamos que temos.
Mas, porque não há fórmulas mágicas, temos que partir dos mesmos pressupostos. Primeiro, que cada criança é única e que não há um padrão único de Ser. Entra na equação todo o contexto da criança! E, por último, não há nenhum truque que resulte se não houver uma relação afetiva em construção. Em jeito de desejo de Ano Novo, deixamos a nossa primeira sugestão.
Sugestão I: Na dúvida, dê “colo”. Aos dois, cinco, sete, 12 ou 17 anos. Nunca é demais.
(Em colaboração com Equipa de investigação do CIS/ISCTE-IUL)
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